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DO QUE O POVO GOSTA MAIS: DO GENÉRICO OU DA GUELTA, O B.Ó, REMÉDIO BOM PRA OTÁRIO?

Sérgio Zveiter (E) com Jorge Roberto, juras de amor eterno

Veio do adversário o lema que faltava para Felipe Peixoto disparar na preferência popular. Todo genérico é de confiança. O povo prefere o genérico e não vai mudar por intrigas eleitorais.
Não estivesse Felipe Peixoto mais bem preparado para Governar Niterói, seus adversários não estariam empenhados em proclamar como “grande defeito” pertencer ao partido do estadista Jorge Roberto Silveira, o político que mais honrou e dignificou Niterói.
Antes dos genéricos, havia os remédios chamados de guelta aqui no Rio e B.O, em São Paulo;. B.O. na gíria das drogarias significa “bom pra otário”. É isso que o Sérgio é, uma guelta, bom pra otário, remédio que não serve pra nada, que até pode matar.
Sérgio Zveiter, que elegeu-se Deputado Federal ungido por Jorge Roberto, renega suas origens. Felipe Peixoto não se elegeu deputado com ajuda de Jorge, não. Foi por seus próprios méritos, os mesmos que o  credenciam a concorrer à Prefeitura, algo muito natural.
Mas se Zveiter pensa que prejudica Felipe chamando-o de Genérico do Jorge, assume que fez pior, é uma fotocópia apagada de Jorge, a quem fez juras de sangue e amor eterno. Ele sim seria o candidato natural do PDT de Jorge caso não tivesse traído outra vez quem o acolheu, elegeu e ungiu como seu sucessor. Zveiter, sim, Jorge deveria carregar nas costas. Felipe não não é Zveiter.
Sérgio Zveiter não quis ser candidato pelo PDT porque revelou não saber lidar com situações difíceis e adversidades. Esse despreparo  justifica seu péssimo desempenho nas pesquisas. Ô, coitado!
É certo que esse ultimo governo não foi lá digno de Jorge Roberto, que nos acostumou mal, com administrações portentosas e altíssimo nível. Jorge foi sempre sinônimo de vanguarda e competência e deixa Niterói como a primeira cidade em saneamento no Estado do Rio e uma das 10 primeiras do Brasil.
Felipe Peixoto devia se orgulhar de ser chamado de genérico de Jorge Roberto, que é uma referência política de grande valor que, aliada à sua capacidade pessoal de trabalho e luta, fazem de Felipe um gigante, o que mais  desperta a confiança do eleitor de Niteróil.
Genérico não tem o sentido negativo que Sérgio Zveiter pretende incutir no eleitor. Todos sabem que os genéricos são bons, melhores até do que os remédios de marca, O genérico é o preferido da maioria e se eu sou Felipe diria: genérico, sim, com muita honra. Pior é ser é ser uma guelta, remédio que não funciona e custa caro.
O Tribunal da a Zveitor o direito de chamar Felipe de Genérico de Jorge, então Felipe pode chama-lo de B.O,
Gostei do genérico. Vai ajudar a alavancar a campanha. Todo genérico é bom e disso o povo tem certeza. Vale uma enquete: o que o povo prefere, o Genérico ou o Bom Pra Otário, o B.O.?
 
( Do Jornal CHUVISCO – edição nº 1) –   “A estratégia do cacique político Garotinho em Campos para eleger uma bancada de mais de  10 vereadores pelo PR vai funcionar feito um tiro no pé. Muitos aliados serão sacrificados em nome de uma maioria na Casa Legislativa. A pretensão de Anthony Garotinho, na verdade, era fazer a maior bancada e  se antecipa vitoriosa à custa do sangue-amigo, pois é inegável que conseguirá eleger a maioria legislativa. 

A estratégia de Garotinho vai custar o mandato de muitos aliados

No caso de reeleição de Rosinha, o apoio está garantido na Câmara, a ser presidida por Mauro Silva. Caso seja outro o vencedor, terá contra si uma oposição gigantesca  se os oponentes permanecerem fiéis ao chefe do PR.

Garotinho  e seus amigos cogitam que o PR fará  de 10 a 16  cadeiras. Ledo engano, e vejam só:

São 25 cadeiras para cerca de 220 mil votos válidos para a Câmara. Campos tem perto de 334 mil eleitores. Tomando por base a abstenção de 2010, que foi de 17,69%, a quantidade de eleitores cai para 275 mil eleitores. Deste, considerando a quantidade de votos nulos e brancos das eleições de  2010, que foram 12, 37%, teremos como válidos apenas 217 mil, que daria um quociente eleitoral em torno dos 9 mil votos, mas nunca superior aos 10 mil como muitos imaginam, capaz de inviabilizar os pequenos.

Como são 16 partidos e coligações que disputam a eleição para vereador, supondo que cada um atingisse o quociente para obter uma cadeira, já teríamos, no mínimo,  16 cadeiras preenchidas pelo voto direto, sobrando apenas 9 para o restante dos cálculos. O partido que fizer 30 mil votos, o que seria uma fabula de votos, dada a pulverização de legendas, elegeria  só mais dois diretamente, no máximo.

Significa dizer que um partido ou coligação  com muitos candidatos fortes, dificilmente elegeria mais de cinco vereadores. Se tanto.

Garotinho tanto sabia dessa hipótese (ainda mais que foi ele quem costurou tudo), que para não correr riscos montou uma chapa só para eleger apenas seu preferido Mauro Silva no PT do B, sem risco algum.

Mas até la, tem muita água pra passar debaixo das pontes. Os que contavam ser eleitos com facilidades num só partido forte como o PR, é melhor botar as barbas de melhor e correr muito para evitar um glorioso prejuízo.

Por falta de aviso é que não é”.