Archives for the month of: Abril, 2013


O Senador Aécio Neves, do PSDB, pegou carona no horário gratuito do TRE para pedir se lançar candidato a presidente, pedir votos e convidar os eleitores do Estado do Rio com um “Vamos Conversar”.AÉCIO
Mas que cara de pau. Votou para a retirada dos nossos royalties e depois vem pedir voto aqui. Olélo de peroba nesse inimigo do Rio, São Paulo e Espírito Santo. Que vá pedir votos em outra freguesia. Se os eleitores desses estados derem um mísero voto a esse cidadão precisam ser muito sem-vergonha.
Já pensaram no que ele faria conosco caso fosse eleito presidente da República?
Fora daqui, Aécio
Deveria, sim, pedir desculpas aos cariocas e fluminenses p-or ter

Uma garota de programa conseguiu receber na Justiça o pagamento de um “miché” e ainda viu o caloteiro ser mandado para a cadeia por “repetição sistemática” do crime. A decisão foi tomada pelo presidente do Supremo, Ministro Joaquim Barbosa, serve de jurisprudência para casos semelhantes e vale a partir de hoje (01/04), quando for publicado no Diário Oficial, das páginas 1 a 4.

Vereador esconde o rosto para não ser reconhecido

Vereador esconde o rosto para não ser reconhecido

A garota de programa, universitária P. de A., de 20 anos, que faz ponto na Praça São Salvador, na cidade de Campos/RJ desde os tempos do ensino médio, segundo sua advogada, foi contratada pelo vereador X (o processo corre em segredo de justiça) para um programa sexual, mediante o pagamento da quantia de R$ 200,00. Depois de se fartar com a moça, o vereador vestiu a roupa e saiu sem pagar nem deixar ao menos o dinheiro do táxi.
– Minha cliente não sabia que esse cara agia sempre assim com outras meninas, que se ofereceram para testemunhar o caso.
Indignada, P.de A. resolveu recorrer à justiça, cobrando o programa, danos morais e abandono. Citou que a quantia foi repactuada para R$ 1 mil para que a moça introduzisse um trombolho no ânus do vereador. “Ele ficou duplamente saciado: pela cliente e depois pela penetração do consolo, tendo a pobre moça que ouvir gemidos e delírios alucinantes”, disse a advogada, que a seguir relata as palavras que a moça foi obrigada a que ouvir, o que não faz parte de sua profissão.
Ao analisar o caso, Joaquim Barbosa não teve dúvidas. Condenou o vereador ao pagamento de R$ 2 mil pelo sexo com a garota, mais R$ 2 mil por exigir que ela metesse o trambolhão no rabo dele e mais R$ 20 mil de danos morais por ter tratado a moça, enquanto era penetrado com o pênis de borracha, como se fosse um homem, dizendo “enfia, meu macho”.
O vereador X foi condenado a 5 anos de prisão e o Joaquim Barbosa converteu a pena a prestação de serviço à comunidade. Até que pague à moça, o vereador ficará preso em Campos em cela separada dos demais presos para ficar tipo “bico de canoa”, dentro d’água e morrendo de sede (ou tesão no rabo).
Fonte: Diário Oficial de 01/04/2013, páginas de 1 a 4

A SORTE GRANDE ESTAVA  NUMA APOSTA DA MEGA-SENA  ACUMULADA E ACHADA NUMA LEIXEIRA, NUMA  BOLSA VELHA  QUE A MULHER PRETENDIA APROVEITAR

A moradora de rua, Rosa Maria da Conceição,  da cidade de Campos/RJ, ganhou a sorte grande ao vasculhar uma bolsa  velha jogada numa lixeira  e que ela pretendia recuperar para si. Em meio a papéis esmaecidos e coisas pútridas, havia um jogo de mega-sena acumulada sorteada em 01/04/2008 e que jamais havia sido reclamado.

Beatriz

BEATRIZ ROSA DA CONCEIÇÃO, A FELIZARDA

A mulher vivia  nas proximidades  do Jardim São Benedito, no Centro,  com seis filhos menores, a mãe e um companheiro. A moradora de rua   soube que estava com o bilhete premiado (no total de 459 milhões de reais) num lance de pura e incrível sorte incrível. De posse do bilhete, ela foi a uma casa lotérica fazer uma aposta mínima repetindo todos os números que da aposta que estava na bolsa, para correr no sábado passado.

Somente hoje (o1/4) , quando se dirigiu à casa  lotérica para conferir o resultado, a sorte sorriu-lhe duplamente. É que ao invés de entregar o papel com a aposta atual, Rosa entregou a que achou na bolsa e   ficou sabendo que havia ganhado uma bolada, duplamente.

Rosa Maria, de 38 anos, entregou à atendente da casa lotérica o bilhete antigo para conferência. Todos os números batiam, mas ao checar a autenticidade, a funcionária levou um susto.  Aquela aposta fora feita há quatro anos e constava como “pendente de pagamento”, rendendo juros e correção na Caixa Econômica, totalizando R$ 459 milhões. A casa lotéria não tinha sequer  autorização para pagar a aposta. Aqueles valores correspondiam ao acerto da megasena sozinha, quadras, quinas e quadras com um só  bilhete.

Além disso, ganhou também o último sorteio de março, no sábado passado, que pagou 85 milhões. A caixa da lotérica se prontificou a ajudar Rosa Maria, levando-a à agência da Caixa Econômica, onde passou todo dinheiro para seu nome e retirou uma pequena parte. A moradora de rua  ficou R$ 2 milhões mais pobre na mesma hora, pois foi a quantia com que presentou a funcionária da loteca que fez a aposta e a ajudou.

Rosa Maria pretende comprar uma casinha, um chuveiro quente, acomodar a família  e o restante pretende entregar para a Igreja evangélica que frequentava, a Assembléia de Deus do deputado Federal Marco Feliciano, polêmico presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Perguntada quanto havia retirado para despesas imediatas, a moradora de rua disse que foram R$ 200,00. O resto deixou lá, pra Deus e a igreja.