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Asaltos, sequestros e ameças de morte motivaram a decisão. Empregados demitidos.

liquigas (1)

O colunista João Mônaco, do Expressão Oceânica, revela que a única distribuidora da Liquigás (do Grupo Petrobrás)., localizada na Avenida Central,  encerrou suas atividades de entrega em domicilio  na Região Oceânica de Niterói devido as assaltos, sequestros de funcionários e ameaças de morte por incineração.

Mônaco reproduz a nota que está sendo distribuída pela Liquigás aos consumidores, pedindo desculpas e informando que somente vai operar em sua sede. A razão de taanta violência: a empresa registrou boletim d ocorrência na 81 DP.

A violência que atinge o comércio na região atingiu também o Supermercado Supermaret,  de Piratininga, assaltado no período de no novo.

 

A NOTA DA IQUIGÁS

09/01/18 21:50:46: Joao Monaco:

 

“É com um profundo sentimento de revolta e pesar que comunico aos amigos e clientes da única revenda LIQUIGÁS da região oceânica LEGALIZADA que a partir de hoje só atendemos na portaria em horário comercial. Tivemos dois entregadores sequestrados e ameaçados de serem queimados junto com o carro da revenda, tudo isso por termos feito o BO e em função disso achamos melhor encerrar o nosso trabalho de entrega em domicílio, trabalho que fazíamos com respeito e funcionários qualificados, trabalho esse que fazíamos há muitos anos e com o reconhecimento de todos os nossos clientes, mas a insegurança chegou ao extremo e não vamos arriscar a vida de trabalhadores , chefes de família. Vamos continuar atender na portaria. Gostaria de agradecer à todos os parceiros de tantos anos ( cliente e funcionários ). Essa é a situação em que se tornou o nosso país impedindo uma empresa séria de trabalhar e gerar empregos. Deixo nessas palavras toda a minha indignação, por favor compartilhem, divulguem e comentem, cabe a nós cidadãos de bem mudarmos essa realidade perversa na qual nos encontramos. Muito obrigado.”

 

Empresário é vítima de extorsão como um comerciante qualquer, na base do “ou dá, ou desce”

 

Ele é meu amigo

jacozinho
Jacozinho traabalha muito para compensar as perdas para politicos corruptos(foto da internet)\\

Sempre fui amigo de Jacozinho Barata, ora preso na Lava Jato.

A amizade quando é verdadeira não cessa, nem pelos anos e nem pela distância.  Amizade é feito o amor. Quando termina é por que nunca existiu de verdade.

Participei com ele de bons momentos, tomamos homéricos porres regados a rã frita no Bar Municipal. Ele sempre foi rico e eu pobre, mas tudo fez para que eu tivesse progresso material, no início dos anos 80, quando adquiriu a Viação Pendotiba. Recentemente, comprou a Viação Araçatuba quando já não nos víamos acerca de 30 anos. Um  dia não teve mais tempo para nossas estrepolias da madureza, Eu também já não tinha tempo para ele. Mas a amizade nunca  acabou e é testada agora..

E não há hora melhor para se revelar uma amizade senão na hora da dor, no revés.

Jacozinho Barata não é o bicho que pintam. Está longe de ser o quadrilheiro em que foi transformado. A atividade dos ônibus é antiga e apenas uma entre outras que desenvolve, como a de banqueiro (dono do Banco Guanabara), da Guanabara Diesel maior revenda d Mercedes do mundo e plantador de soja e bois nas fazendas do Mato Grosso.

Meu amigo não é bandido. Ele é tão vítima do sistema quanto seu Manoel de padaria, achacado por agentes corruptos que além da extorsão comem e bebe de graça.

Meu amigo não é de sair por aí oferecendo dinheiro (pelo menos não era), como bom judeu. Ele é culpado por ser rico, nascer em berço de ouro, coisa sempre intolerável no Brasil. Poderia ter quebrado as empresas de família como outros playboys, feito Chiquinho Scarpa, Jorginho Guinle e outros mais do nosso tempo. Mas trabalhou, e muito, a ponto de não ter mais tempo pros amigos. Quantas vezes viajamos para o Mato Grosso só para estar um com o outro! Mas não tivemos mais tempo à medida que assumíamos funções mais complexas.

Dói assisir que as pessoas não  vejam Jacozinho como um comerciante igualmente extorquido como é praxe no Brasil. Desde cedo ele cedia à ganância dos políticos, pois não suportava a política do “ou dá ou desce” dos políticos.

Na atividade empresarial a extorsão entra nos custos de produção. No caso dos ônibus, governadores, deputados, prefeitos, vereadores e o diabo a quatro exigem propina, sob pena de liquidarem a empresa. Nada diferente do que policiais fazem com traficantes e os fiscais com os empresários.

Meu amigo Jacozinho nunca aumentou passagem de ônibus, os reajustes eram concedidos desde que os empresários pagassem caro por isso. Uma espécie de sequestro por engravatados.

Quem, que anda de ônibus, pode dizer que os carros da Pendotiba, Araçatuba, Braso Lisboa, Pégassus, Normandy, Alpha  e outras tantas sejam o lixo que as reportagens mostram? Jacozinho é um empresário sempre acima do seu tempo, não faz distinção entre clientes, seja ele passageiro de ônibus ou investidor de valores, são igualmente seu maior patrimônio.

O que mais tem é empresário de ônibus que não presta. Jacozinho não está nessa. É vítima de um sistema de corrupção republicana, que se pratica de norte a sul do pais para obtenção de vantagens. O empresário é tão-somente o otário do jogo, a quem só restam duas opções: ceder ou ceder.

A ganância dos políticos sobre os empresários de ônibus não difere dos estupros que se praticam.

Jacozinho não pagou propina por vocação, foi por pressão mesmo. E se o conheço bem, deve ter resistido o bastante.

Se alguém deixar de ser meu amigo só porque estou defendendo Jacozinho Barata é porque, em verdade, nunca foi meu amigo, senão compreenderia o dever dos amigos.

Eu só posso contribuir com minha moral e as letras. É o que tenho para dar a esse amigo.

Força e coragem, Jacozinho. Mesmo tendo isso tudo de sobra, vai precisar de mais. Nada é eterno, meu amigo. Chegará o dia que vamos rir dos reveses. Quem sabe bendo e comendo rãs e carnes exóticas numa esquina qualquer.

 

Ex-Ministro do PT aproveita audiência com Sérgio Moro para se valorizar

plocci

Palocci aproveitou audiência com Sérgio Moro para fazer seu comercial

Caro Palocci, captei a sua intenção  ao ameaçar jogar muita merda no ventilador, delatar geral.

Os banqueiros do Brasil (que ainda não foram afetados pela Lava-Jato), também.  E já se organizam para pagar pelo sossego de que desfrutam.

Palocci, seu malvado, arrumaste um  modo de captar muito dinheiro dos bancos privados, nunca antes tão beneficiados  e com tantas regalias nesse país.

A dinheirama paga pelas empreiteiras vai parecer  migalha diante do que deve ter rolado para favorecer os banqueiros, que são igualmente poucos (Bradesco, Itaú, Santander, Safra que me recordo).

Palocci, Palocci, eu te imploro em nome da população brasileira: apanhe o dinheiro deles, mas não deixe de os delatar.

PS.: Gostei da desculpa. Todo mundo sabe que o “Italiano” é você, menos você mesmo..  É como se Edson Arantes do Nascimento negasse ser o Pelé, seu cara de pau!

FATO INTRIGANTE

DELCIDIO

Ex-Senador Delcídio nunca falou nem foi perguntado sobre corrupçõ de bnqueiros

É no mínimo intrigante por que até hoje  nem o Ministério Público nem os juízes Sérgio Moro (Curitiba) e Macelo Bretas (Rio) ainda não questionaram alguns delatores sobre a corrupção envolvendo banqueiros do país e o governo.

Nunca um setor foi tão beneficiado pela politica econômica deste país do que os bancos, igualmente poucos, tal e qual as empreiteiras.

Será que políticos ganciosos como os listados na Lava-Jato pouparam os banqueiros sem nada em troca?

Os bancos no Brasil tiveram duplo beneficio: carta-aberta para esfolar os clientes  e boa-vontade dos congressistas, que nada fizeram para impedir a voracidade do Brdesco, Itaú, Santander e poucos mais contra os brasileiros.

 Gostei de ser enganado!

hemodialise

Vai fechar a Clínica de Diálise do Ingá, a CDI da Rua Tiradentes, única da Zona Sul de Niterói. Trabalhava apenas com pacientes de planos de saúde, péssimos pagadores. Era tida ”cinco estrelas”, oferecendo serviço diferenciado. Seus pacientes estão sendo transferidos para o CDR, na entrada da Favela do Sabão, na Rua São Lourenço, de péssima reputação entre os pacientes da CDI.  “É o suprassumo do lixo, pior que o inferno. Vocês teor pouco tempo de vida lá’, apregoavam todos sobre CDR da favela.

Fui um dos primeiros a serem transferidos (de quatro em quatro), enquanto outros companheiros temiam por sua vez, entrando em depressão ou tendo outras formas de chiliques. Fui feito boi para o abate ou Tiradentes para a forca. E assim preparado para o pior me decepcionei alegremente. O 61 (Venda da Cruz-Icaraí) deixou-me quase na porta.

Tudo mentira, fruto do preconceito contra o lugar em que se instalou. Mais que isso, complexo de superioridade dos médicos e técnicos da CDI sobre seus colegas da clínica na favela.

Eu era infeliz, mas não sabia. Nos últimos dias até dava para sentir: não havia prontidão da enfermagem e médicos quando acusava uma intercorrência, tomei banho de ácido que me afetou a córnea e até a maquininha de café parrou de funcionar, revelando aspecto de “fim de feira”.

Na CDR e sua favela, a primeira surpresa: estacionamento amplo, farto, que não lota nunca. Na CDI, havia apenas duas vagas, na rua e olhe lá!  A turma que tem carro vai adorar.

Na entrada, um tapete vermelho (imaginário) prenunciava que eu teria uma grande e bela decepção ali. Esperavam-me a administradora da casa, no papel de recepcionista de luxo, e o diretor clínico, que me fez lembrar minha eterna amiga e hoje santa Madre Tereza de Calcutá.

O lanche é um sanduiche natural e uma garrafinha de iogurte Danone. Não gostei do atum, mas comi assim mesmo, deu saudade da caixinha de suco e pão com manteiga da CDI, servidos com incrível má vontade por um faxineiro, que se julgava deus do lugar, peixinho da enfermeira-chefe.

O melhor estava por vir: a diálise propriamente dita, coisa que não desejo para ninguém. Tenho uma enfermeira pra chamar de minha. Ela e um anjo até no nome: Ângela, com oito anos de casa. Muita candura e presteza.  A diferença é muita. Não fico mofando na recepção para entrar na sala de diálise. Não dependo do faxineiro para me pesar com má vontade (tudo que aquele semideus faz é com extrema ruindade). Eu me peso e informo qual é o peso e excesso.

Está certo que não há poltronas eletrônicas, mas cadeiras tipo “do papai”, que se dobram e um nojento banquinho de PVC pra se colocar os pés. São baixinhas, acabando com a coluna das enfermeiras (eu chamo técnico de enfermeira também, não vejo diferença).

Minha Anja  me puncionou de modo a fazer esquecer Maryelle e Cintia, minhas doces enfermeiras na CDI. Ângela é um poço de candura e competência. Já transcorreu uma semana de diálise feliz.

E minha nova médica e xará, Paula. Linda, sem complexo, sempre presente e preocupada, extremamente desvelada de tão aplicada à profissão.

Eu me pergunto: onde está o prometido inferno da CDR, alardeado na CDI? Imagino que infernal seria para eles, funcionários da CDI, que se fossem aproveitados na clínica da favela teriam que se enquadrar, respeitar os pacientes, trata-los com urbanidade, o que constituiria tortura para eles. Não sabem ser assim.

Na a CDR, o paciente não é responsabilizado quando sua máquina apita (e não apita sem parar aleia a todos). Muito menos quando sucede uma intercorrência ou “vaza” na hora de ser devolvido. No CDR não tem a cultura de culpabilização do paciente por tudo que lhe sucede.

Porque, e resto, a favelada CDR é um paraíso para mim. Tem o inconveniente quanto à saída para quem depende de ônibus, nada que uma boa caminhada até a Marques de Paraná não resolva. No final das contas, tudo compensa.

GANÂNCIA PASSOU DOS LIMITES, MERCADO FAZ PROPAGANDA DE OFERTAS QUE NÃO TEM E NEM SUBSTITUI

A Rede de Supermercados Suoermarket esta enganando os consumidores anunciando produtos a preços que nçao tem par5a vender. Na ânsia de atrair o consumidor, a rede promove campanha no rádio e televisão anunciando produtos em promoção que na verdade não existem. Depois de muito procurar, os clientes são informados que acabou o estoque.

Foi o que sucedeu ontem na filial de Piratininga, na Almirante Tamandaré. Centenas de consumidores com encartes nas mãos tentando encontrar o sabão em pó Surfe de 2 quilos, anunciado por R$ 7,98. Havia sabia Surf sim, mas de 1 quilo e vendido pelo preço anunciado na televisão e encarte promocionais.

Incrível é mesmo sem ter o produto, a atriz Cora Zobaran continua a no0 ar com o comercial da mentira. A em enganação se confirmou quando o gerente da loja de Piratininga, Sr, Antonio de Tal,  apareceu para nos explicar:

= O senhor sabe ler? Aqui está escrito “ofertas válidas enquanto durar o estoque. ”

– Mas se o estoque acabou, por que senhores continuam anunciando? Não seria o caso de suspender a propaganda, recolher os encartas ou proceder como sempre foi tradição da Família Bonifácio, substituir o produto, ainda que há outro da mesma marca, mas de peso menor?

– Nada disso! Acabou o estoque, não tem oferta – encerrou o mal-educado gerente, que parecia incomodado com a clientela que foi atraída pela propaganda enganosa.

O pior é que a enganação começou no dia 1 e vai até de 10 de janeiro. Segundo o Procon, quando a propaganda persiste não havendo mercadoria em estoque, o mercado a substituir o mesmo produto por outra marca de preço igual ou superior ao que está sendo anunciado

Cadê o Procon? E a Polícia para fazer valer nosso direito?

 

ail – Paulo Freitas – Outlook

A Justiça Eleitoral ainda não divulgou a votação urna a urna, zona por zona, das eleições em Niterói. A relação dos eleitos, dos derrotados com seus respectivos votos pode ser vista aaqui.VEJA A LISTA COMPLETA

 

Prefeito não teve competência para vencer  no primeiro turno

Nem com a máquina  da Prefeitura e enfrentando adversários sem recursos Rodrigo Neves conseguiu votos suficientes para ganhar as eleições em Niterói. Ficou com apenas 47% dos votos validos, muito longe do que o que diziam as pesquisas, onde figurava com cerca de 60% dos votos. Montou uma espécie de rolo-compressor, financiado pelo preso da lava jato, Ricardo Pessoa, empresários da construção civil, dos transportes, da educação, mas nem assim teve folego e competência para matar a eleição que tinha contornos de segundo turno. Rodrigo Neves conseguiu o impossível: não vencer no primeiro turno. A decisão foi tomada pelo eleitorado de Niterói, contrariando as expectativas de seus adversários, que tinham admitido a derrota no primeiro turno.

O segundo turno será um salve-se quem puder, sem a participação de vereadores derrotados e candidatos a câmara sem nenhum outro estímulo. Foi uma covardia a superioridade da boca de urna e da militância de Rodrigo Neves nas ruas. Não se via nenhum material de seus adversários. A propaganda dele era predominante. Se tivesse que ganhar, Rodrigo Neves ganharia no primeiro turno.

Nem com a máquina da Prefeitura e enfrentando adversários sem recursos Rodrigo Neves conseguiu votos suficientes para ganhar as eleições em Niterói. Ficou com apenas 47% dos votos validos, muito longe do que o que diziam as pesquisas, onde figurava com cerca de 60% dos votos. Montou uma espécie de rolo-compressor, financiado pelo preso da lava jato, Ricardo Pessoa, empresários da construção civil, dos transportes, da educação, mas nem assim teve folego e competência para matar a eleição que tinha contornos de segundo turno. Rodrigo Neves conseguiu o impossível: não vencer no primeiro turno. A decisão foi tomada pelo eleitorado de Niterói, contrariando as expectativas de seus adversários, que tinham admitido a derrota no primeiro turno.

O segundo turno será um salve-se quem puder, sem a participação de vereadores derrotados e candidatos a câmara sem nenhum outro estímulo. Foi uma covardia a superioridade da boca de urna e da militância de Rodrigo Neves nas ruas. Não se via nenhum material de seus adversários. A propaganda dele era predominante. Se tivesse que ganhar, Rodrigo Neves ganharia no primeiro turno.

Reegião Ocenica reprovou a admnistrçõ de Rodrigo Neves, suas alianças e jogadas para confundir os eleitores, mudando de partido ao apagar das luzes.

 

 

Pesquisa revela que Rodrigo e Felipe estão empatados

rodrigo e pessoa

O Rei das Propinas, Ricardo Pessoa (esq.) chama Rodrigo Neves de chefe o tempo todo da gravação

Leitura atenta da pesquisa GPP/Universo indica que 80% dos niteroienses não votariam num candidato envolvido na Operação Lava-Jato, como é o caso do atual prefeito da cidade, Rodrigo Neves, do PV.  A pesquisa, registrada no TSE sob o número 06.731/2016, foi contratada pela Fundação Universo e realizada nos primeiros dias deste mês.

A amostragem revela que 60% dos eleitores consideram que a saida de Rodrigo neves do PT foi por oportunismo. Só 11% disseram que foi por postura ética. Esta situação se complica mais ainda porque o PT continua com Rodrigo Neves, chegando ao ponto de em lançar candidato próprio para apoiar Rodrigo. Outro dado que pesa muito  contra Rodrigo é o apoio do ex-prefeito Jorge Roberto Silveira à sua candidatura. 56,6% dos eleitores ouvidos desaprovam a aliança e 18,7 aprovam. 24,7 não souberam avaliar. No entanto, 61,1% dos que responderam à esquissa disseram depois não saber que Jorge estava apoiando Rodrigo Neves.

Em razão disso, Rodrigo Neves nem quis um representante do PDT como vice. Um dado marcante da pesquisa revela que Felipe Peixoto é o preferido dos eleitores de 16 aos 34 anos. Os mais velhos preferem Rodrigo Neves.

Com o início da campanha eleitoral, Rodrigo tem muito a explicar, em especial sua espantosa proximidade com os bandidos Lava-Jato, como José Dirceu, os tesureiros do PT e o indefectível Ricardo Pessoa.

Jornais “do prefeito” boicotam Felipe Peixoto e omitem convenção.

convenção felipe

Só o jornal “O Fluminense” não sabia da convenção do PSB

 

O  Ministério Púbico Eleitoral não vê, mas até o mais idiota dos homens vai perceber que os veículos de imprensa de Niterói estão vendidos ao Prefeito Rodrigo Neves.

O arauto dessa campanha mórbida e ignóbil é o jornal “O Fluminense”, que acintosamente, na edição eletrônica, desconheceu que o PSB fez ontem sua convenção, coligando-se com o PSDB, que desistiu de lançar candidato.

Esperem só para ver depois de manhã, quando acontecer a convenção de Rodrigo Neves. O Fluminense haverá de ser generoso e fiel ao esquema de abuso do poder econômico que está marcando essa eleição.

Essa predileção dos jornais de Niterói contraria o que dispõe a legislação eleitoral.