Contratada da TVE foi pra rua porque criticou o Bradesco, Caixa e o Governo.
Socorro! Assim, nem burro aguenta. Dilma protegendo os pobres-coitados dos banqueiros, Tadinhos….
Cabral diz que manifestação que pára o Rio “vai dar em nada”.
Parecendo querer mais transtorno, governador desafia os bombeiros.
O governador Sérgio Cabral parece botou mais lenha na fogueira e pagou pra ver, Em entrevista ao RJTV, desafiou o movimento dos bombeiros do Estado do Rio por melhores salários. Ao invés do equilibrio e diálogo, o governador quer briga. E vai ter.
Acampados na Alerj a semana toda e tumultuando o trânsito na hora do rush, os homens do Corpo de Bombeiros reivindicam equiparação com outras cidades, onde os bombeiros trabalham muito menos ou quase nada.
Cabral, ao dizer que “vai dar em nada” em entrevista à Globo, pagou pra ver., Acho que os bombeiros vão mostrar a ele do que são capazes. Até então, alguns ainda trabalhavam. A tendência é parar tudo depois depois dessa. Faltou equilibrio ao nosso governador.
Que pacificação, que nada! Na sede dos Jogos 2016, bandidos armados fazem laúza no metrô.
Mais um vexame internacional de fazer inveja ao capeta e seu glorioso inferno. De hora em hora a coisa piora na cidade dos Jogos Olimpicos de 2016. Queria muito que meu Rio fizesse bonito, mas os políticos (governador e prefeito) deixam a segurança ao deusdará.
Desta vez foi no Metro. Vários bandidos (certamente estimulados desde que a direção disse que as câmeras de segurança não funcionam e por isso mesmo não filmam guardas dando porrada nos passageiros), deitaram e rolaram. Na verdade quem deitou foram os passageiros, para serem depenados pelo bando que atirava e gritava “perdeu”, “perdeu”.
O trem parou entre as estações da Praça Onze (Sambódromo) e Estácio. Então, os bandidos ficaram apreensivos e ameaçaram sair matando quem tivesse na frente. Muita gente fez coco e xixi nas calças com a morte iminente.
Por que prefeito e governador deixam que o metro fique assim, tão inseguro… se a moda pega chega a São Paulo, sei não….
De tanto mandarem o dançarino Lacraia ir, no “vai, Lacraia, vai”, ele foi-se. Foi pro beleléu. Escafedeu-se, morreu e foi brincar no céu.
No funeral, parentes e amigos cantaram a “Éguinha Pocotó”, do MC Sérginho, que chorou muito desde a capela de Inhaúma ao cemitério (dá um bom pedaço de chão, tem que atravessar ruas, parar o trânsito, um ritual ao qual nunca dão solução).
Lacraia, que inspirou nome de cães e gatos, agora vai ser nome de rua e ganhar o respeito dos que ficaram. Em seu último, o féretro com o corpo do dançarino foi acompanhado por centenas de pessoas entoando a eguinha pocotó, pocoto, pocotó.
Divulgar tentativa de suicídio é o mesmo que obrigar a pessoa a tentar de novo.
O Sistema Globo acaba de dar mais uma derrapada na responsabilidade social. O site do jornal O Globo na internet hoje (11/05), teve a cachimônia de divulgar uma tentativa de suicídio de um jovem de 13 anos,
Quando todos evitamos divulgar suicídio, na certeza de que isso só serve para catalizar ainda mais esses tresloucados gestos, O Globo faz diferente.
Na certa quer levar o menino a acreditar que não prestou nem pra morrer, que é um fracassado e levá-lo a tentar de novo e por um método infalível.
Tá faltando alguém equilibrado na redação do Globo de hoje. Vamos aguardar para ver se na edição impressa vão repetir a dose.
Americanos acham plantação de maconha onde mataram o terrorista-show
Não é atoa que os americanos dizem que Osama Bin Laden virou fumaça, virou pó. Uma plantação de maconha foi encontrada na casa do terrorista-show, dando a entender que além de terrorista era também um maconheiro de mão e boca cheias. Foram encontradas centenas de pés da erva maldita. Pelo sim, pelo não, os americanos não passaram fogo no gereré. Deixaram a plantação lá, quetinha, pra ser filmada e cobiçada por malucos de todos os cantos. Só falta saber se Osama era corno ou não, pois deixou seis viúvas.
Morreu de tuberculose, impossível de ser controlada devido à Aids, o bailarino Lacraia, que durante anos povoou a mente de meninos e meninas com seu jeito desengonçado de dançar.